A democracia na gestão dos negócios é um tema atual que toma corpo cada vez mais nas organizações. Ela ajuda a aparar arestas nas decisões e encontrar alternativas para aquelas situações em que o desfecho pode acarretar problemas.
Só deve-se tomar cuidado para avaliar bem a maneira como esta ferramenta está sendo utilizada, pois bem sabemos que é uma porta aberta para os oportunistas que utilizam estas brechas para se auto valorizarem diante da organização sem dar a devida importância ao resultado da decisão.
Cabe ao gestor avaliar sem medo, o desempenho da equipe e delegar aos mais competentes a tarefa de assumir as responsabilidades diante das decisões mais cruciais para a organização. Baseado no conhecimento, experiência, profissionalismo e habilidade, o gestor deve definir os elementos da equipe que assumirão esta responsabilidade e afastar desta decisão, as ligações de amizades fora do ambiente de trabalho, a auto valorização da imagem pessoal de certos indivíduos, os laços afetivos e familiares e tantos outros elementos que só trazem enganos posteriores que não tem como reparar depois que o problema se instalou.
Quando se fala em profissionalismo, não se refere à aqueles que só querem garantir o posto de trabalho a qualquer custo e sim aos que de fato mostram esta faceta através do trabalho e pode ser avaliado com valores mensuráveis.
É complicado lidar com este perfil profissional mas é o que traz mais segurança ao gestor pois não existem demagogias em seus atos.
Colocar os melhores de verdade para decidir, certamente trarão os melhores resultados.
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