Motivação ocupacional é o fruto da concretização da realidade do individuo. Sem esta, estaremos a mercê da causalidade e os resultados também. O trabalhador tem o direito de saber e entender o que é ser um cidadão e desfrutar desta premissa. Do contrário, este sempre se comportará como um fantoche que somente obedece ordens e não tem iniciativa própria.
Nos dias atuais, não é a condição mais favorável para as organizações, pois este servirá de lastro inerte que não trará resultado possitivo a curto prazo e pelo contrário, dificultará o bom andamento das atividades.
O trabalhador ciente de seus direitos e deveres, assume as responsabilidades com mais empenho entendendo bem o seu papel em prol da comunidade e percebendo o quanto ele é importante. Embora muitos gestores prefiram negligenciar esta realidade com medo de perder o controle da situação, é necessário reavaliar esta posição. Quando o colaborador tem autonomia sobre as tarefas que realiza, o grau de responsabilidade atribuida por este à atividade, elimina possíveis desleixos a que este possa incorrer. Os colaboradores gostam de estímulos que fazem despertar o interesse pelas atividades e o Gestor tem que dominar esta prática. O mesmo pode lançar mãos de combustíveis para a motivação que podem ser usados para a melhoria da produtividade do grupo desde que, seu uso não seja excessivo a ponto de neutralizar o investimento realizado. O estresse pode ser usado em doses homeopáticas sob acompanhamento embora em muitos casos, pode vir a matar o paciente. Nada substitui um bom ambiente de trabalho em todos os aspectos com generosas pitadas de reconhecimento e gratificações por empenho.
Todos querem isto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário