Muitas empresas se formam em decorrência da necessidade de se arrumar uma fonte de renda que substitua o salário perdido com o desemprego. Muitos empresários que hoje se consideram vencedores passaram por esta experiência em que as opções eram acertar ou acertar com o empreendimento pois do contrário, as coisas poderia ficar muito mais difícil.
Embora obtiveram sucesso no empreendimento, muitos equívocos foram cometidos durante a primeira fase das empresas em detrimento de vários segmentos da sociedade. É corriqueiro em empresas pequena, a falta de conhecimento em questões tributárias e trabalhistas o que acarretam desvios nas responsabilidade destas diante destes assuntos. O pagamento de tributos fiscais e trabalhista é uma atividade complexa para quem não conhece bem o assunto o que a torna uma arapuca. Acaba-se pagando valores distorcidos que levam as empresas ficarem endividadas ou sob vigilância do fisco com o risco de serem consideradas sonegadoras de impostos. Outro problema enfrentado por estas empresas é com relação a Justiça do Trabalho. Quando estas enfrenta um processo trabalhista em virtude de um descuido do departamento de recursos humanos, muitos aborrecimentos virão e recursos financeiros vão ser perdidos em função de uma decisão importante deixou de ser avaliada de maneira correta. Estas decisões são peculiares à atividade de RH. e muitos gestores destes, acreditam que conhecem bem a legislação trabalhista e fazem seus julgamentos a revelia da lei ocasionando desvios que trarão prejuízos financeiros.
Existem relatos em que empresa com boa participação no mercado, acabaram encerrando as atividades por conta de problemas com a justiça do trabalho. Esta, implacável, mostra suas garras quando o assunto é apropriação indevida de tributos trabalhistas.
Um grande pecado que estas empresas iniciantes cometem, é indisponibilizar recursos adequados para a gestão de pessoal. Se o fizessem de maneira adequada, só iria trazer benefícios para a empresa como um todo. Usar o argumento de que a empresa é iniciante e tem que fazer um caixa antes de cuidar destes assuntos, é suicídio.É preciso que o pequeno empresário entenda que o Estado não perdoa quando este se sente prejudicado com relação a impostos. É a sociedade dando o recado através do Estado sinalizando que deve-se andar na linha ou do contrário, não se estabelece.
Uma boa gestão dos recursos financeiros é uma boa resposta a estes problemas e quando realizada por pessoal responsável e competente, certamente trará bons frutos.
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