Empresa pessoal.

Embora a divulgação do tema seja amplo e procura atingir todos os níveis corporativos, muitos ainda não entenderam a natureza da atividade empresarial e cometem enganos absurdos referentes a administração dos negócios. Quando a empresa é formada pelo empreendedor e somente por este, administra-se como bem entende assumindo para si, os riscos dos erros administrativos cometidos  com ou sem um propósito  final.

Mas quando é inserido nesta empresa um outro elemento que pode ser um sócio ou mesmo empregados, as coisas mudam de figura e este é o momento de se mudar de atitude diante do empreendimento, pois aí vão atuar regras rigidas que farão com que o empreendedor assuma uma conduta séria para poder atender os requisitos impostas por elas. O Estado exige que se faça uma administração ajustadas com os requisitos que a sociedade necessita que sejam atendidos para não quebrar o equilibrio que rege esta. Embora não se reconheça esta necessidade e pouco se faz para atingir este objetivo, é bom que se saiba que alguém estará sendo prejudicado por gestores incompetentes e ignorantes do que é de fato adequado para um bom andamento dos negócios. 

Conflitos com a sociedade de ordem ambiental, com governo de ordem fiscal e com os cidadãos, de ordem trabalhista são o resultados daquela mania de brasileiro dar jeitinho em tudo mesmo sabendo que desta maneira, não tem jeito.

É muito importante conhecer o cenário em que se está atuando para não cometer erros que possam ser fatal para si mesmo. Levar as coisas pelo lado pessoal na empresa é suicídio e não se pode persistir na arrogância em nome da prepotência. Pessoa juridica deve acima de tudo, se enquadrar na situação de prestador de serviços para a sociedade pois assim é que a sua natureza exige. As empresas são o reflexo da organização da sociedade e devem acatar o que esta determina. O empreendedor não pode tomar pra si, o domínio das situações e achar que somente ele pode resolver as coisas da maneira que melhor lhe convém.