Houve uma época em que as grandes corporações fabricavam todos os componentes de seus produtos na sua planta principal e, em um determinado tempo, se deu conta que todas as atividades que executavam, estavam inchando a estrutura industrial e corria-se o risco de perder o controle desta demanda ocasionando o caos generalizado.
Decidiu-se então, o óbvio, terceirizar as atividades de pouco impacto na atividade principal transferindo para terceiros, o know-how desenvolvido ao longo dos anos. Contudo, as corporações que se livraram da responsabilidade de gerir grupos de colaboradores necessários para tocar suas atividades e tantas outras tarefas não relacionadas à sua atividade principal, não se desvencilharam dos seus processos produtivos.
No decorrer do tempo, percebeu-se que só transferir as atividades à outros, não iria tirar de suas atribuições, o acompanhamento das atividades inerentes a fabricação de seus produtos mesmo estes estarem sendo realizados sob a responsabilidade de terceiros. Foi necessário criar vínculos com as empresas terceirizadas de maneira a monitorar as ações destas diante das responsabilidades assumidas com serviço prestado.
No decorrer do tempo, percebeu-se que só transferir as atividades à outros, não iria tirar de suas atribuições, o acompanhamento das atividades inerentes a fabricação de seus produtos mesmo estes estarem sendo realizados sob a responsabilidade de terceiros. Foi necessário criar vínculos com as empresas terceirizadas de maneira a monitorar as ações destas diante das responsabilidades assumidas com serviço prestado.
A grande dificuldade encontrada pelas empresas que procuraram implantar a terceirização, foram os problemas relacionados com a qualidade dos produtos fabricados pelas terceirizadas, pois estas não estavam totalmente preparadas para absorver a grande quantidade de tecnologia embarcadas nos produtos solicitados.
Algumas empresas começaram a investir na área da qualidade e passou-se a entender a necessidade de estender esta prática aos fornecedores. Como estratégia de negócio, induziu os fornecedores a incluir nas suas áreas de gestão, gerentes com perfil voltados para as questões da qualidade.
Algumas empresas começaram a investir na área da qualidade e passou-se a entender a necessidade de estender esta prática aos fornecedores. Como estratégia de negócio, induziu os fornecedores a incluir nas suas áreas de gestão, gerentes com perfil voltados para as questões da qualidade.
Estas gerências passaram a atuar em função do alinhamento dos conceitos de produção e requisitos dos produtos nos fornecedores de maneira que a linguagem falada na corporação seria a mesma na terceirizada e passaram a exigir nestas, a implantação de setores para cuidar exclusivamente dos assuntos relacionados à qualidade. As empresas terceirizadas que pretendiam prestar serviços a outras empresas em quaisquer ramo de atividade, teriam que adotar a meneira de gerir seus negócios conforme seus clientes desejavam ou não participariam dos pregões de serviços oferecidos a elas.
Aos poucos, foram impondo às empresas terceirizadas, suas doutrinas e colhendo resultados satisfatórios. Hoje em dia percebemos o quanto foram importantes estas ações, pois nos proporcionou o desenvolvimento tecnológico que desfrutamos e expandiu a todos os ramos de atividades da nossa sociedade, os princípios do bom atendimento aos requisitos do cliente. Outro fato relevante, foi a criação de oportunidades para a formação de profissionais qualificados nesta atividade e um imenso acervo de conhecimentos revelando a importância da qualidade aplicada para solucionar problemas.
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