Como evitar conflitos no ambiente de trabalho.

Bem sabemos que estamos vivenciando uma fase de transição nas organizações e tendo a oportunidade de enterrar certas práticas arcaicas do século passado.
Uma delas é a velha mania do gestor querer impor a qualquer custo, sua autoridade sobre os colaboradores (subordinados) lançando mãos de ameaças, imposições e terrorismo psicológico sem ao menos considerar as consequências para o bom andamento das atividades na empresa.
Esta atitude apenas denota a falta de respeito que o grupo tem por este individuo e este, sente na pele, a condição de abandono em que se encontra. Já é clara a situação de desespero uma vez demonstrado pelo encaminhamento das ações, em que pé se encontra o estado de espirito do "Capanga".
As boas práticas administrativas, requerem equilíbrio para coordenar uma equipe e obter desta, o melhor rendimento sem colocar alguém que seja, em estado de estresse, louco para eliminar o "Chefe" por qualquer meio que seja eficaz.
Os trabalhadores atingidos por esta atitude, prepararão a "cama" do gestor brigão e farão de tudo para afastá-lo das redondezas criando varias formas de dificuldade para vê-lo pelas costas.
Uma das características fundamentais deste tipo de gestor, é fazer questão de demonstrar a todos e sem receios, o seu grande arsenal de falta de caráter contando com isso, uma boa dose de arrogância, prepotência, vaidade, avareza e principalmente, desequilíbrio emocional. Com isso ele se sentirá seguro diante dos outros uma vez que estará caracterizado a falta de escrúpulo com que este direcionará as ações em situações duvidosas e  questionáveis em que dependerão dele, a decisão final.
Nas organizações, os colaboradores evitam questionar pessoas com este perfil profissional uma vez que este estará sempre na defensiva e a resposta para os questionamento, pode ser uma decisão de afastar o perigo que o ameaça. Uma vez formado este cenário, o medo vai imperar e os colaboradores deixarão de participar com mais comprometimento, das atividades do dia a dia, pois se sentirão com um pé dentro e outro fora da empresa por conta desta situação.    
Quem perde com isso? Todos.

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